tanta coisa para fazer antes de dizer adeus a 2010...

something like this

sinto-te a falta

a bebida quente, o frio lá fora, a manta, os filmes, a calma e o coração sereno. life is good ... but i'm only whishing you'r here.

100% Christmas

porque ninguém disse que um natal passado a três podia ser pior do que um passado com a mesa de oito a abarrotar... houve tempo para todos os doces, meu deus e que doces; houve tempo para muita conversa como há muito tempo não havia; houve tempo para comer muito e bem, beber com muitos brindes à mistura; gargalhadas em uníssono; brincadeiras parvas e tão típicas. os presentes foram muito bons, mas, mesmo que não fossem, superou tudo termos tido estes dias de paz. um natal muito doce e quente, como se quer. Obrigado.

have yourself a merry little christmas

contra todas as adversidades, luto pelo amor no coração, pelo calor dos abraços, pela magia dos sorrisos. Feliz Natal!

dos filmes (e livros) para sempre



foi a primeira prenda que me deste, há já quase seis anos. no dia do primeiro beijo, dos sussurros, do "e agora como vai ser?", "então, a partir de agora, vamos estar como hoje: juntos". eu não sabia, não imaginava que podia ser possível; mas sei que no meio daqueles abraços, do teu cheiro misturado como o meu, sabias que iríamos continuar juntos. a história do livro marcava o prelúdio das linhas do nosso amor - o diário da nossa paixão.

ainda chegamos com pesar a esta altura sem poder partilhar a noite de natal. ao chegar a quadra, fazemos o nosso natal; mas por mais presentes que me ofereças, por mais que adore ver o teu sorriso quando desembrulhas com mais curiosidade que uma criança as pequenas coisas que escolho com tanto carinho, nada pode mostrar com dignidade e aproximação o amor que nos une. em tempo de graça, paz, esperança, luz, bondade e amor, tenho para ti o mais profundo agradecimento por tudo o que me dás e sempre deste. por me fazeres uma pessoa melhor, por me apoiares, por partilhares comigo todo um mundo, por me dares a conhecer a felicidade, por me amares com um carinho, paciência, admiração, respeito, amizade e paixão imensuráveis. e quando chegar a hora de partilharmos o nosso natal... será ainda melhor do que todos os sonhos que temos e desejamos.

...

tenho tanta pena de este ano não ter os miúdos a correr à volta da árvore de natal, loucos com as prendas, o pai natal e os doces... infelizmente, este ano, não tenho a alegria tão própria destes anos dourados e que enchem o coração e o sorriso de qualquer um. resta-me a minha excitação tola de criança grande e a missão de contagiar todos os adultos com a minha adoração por esta quadra. porque faço questão de manter a criança dentro de mim bem acordada!

tardes de natal

sofá + manta quente + latte machiatto + panquecas + luzes da árvore de natal + séries & filmes

finally

e não é que a árvore de natal este ano até tem um brilho especial? nem imagino o quão bonita será quando estiver em nossa casa.

it's christmas time!

depois de uma azáfama soberba e da maior agitação natalícia dos últimos anos, todos os presentes se encontram devidamente embrulhados e decorados. 

por agora sonho com as coisas mais simples. coisas que outrora dava como certas; coisas que achava que nunca deixariam de estar presentes na minha vida...

chega-me o amor maior, daquele que dura a vida toda.



precisa-se e é urgente

a casa ainda não está decorada. ainda não há árvore de natal, presépio, luzinhas. ainda não se avistam os tons de verde e vermelho, os anjinhos, até o pai natal. a cabana feita pelo pai ainda não alberga as figuras da sagrada família. ainda estamos na incerteza se o natal vai ser a três, a quatro, a seis ou a sete. ainda vivemos na incerteza do que pode acontecer até lá. as compras ainda não estão feitas, nem sequer pensadas. ainda não há o calorzinho na barriga de pensar se vãos gostar dos miminhos, ainda não há a vontade de correr para a cozinha e estar o dia todo de volta dos doces. preciso urgentemente de espiríto natalício - e logo eu que adoro o natal.

tenho tanto medo. o meu mundo pode desabar tão de repente. posso perder alguns dos portos de abrigo que albergam os barcos de toda a minha vida. estou perante o abismo e vivo no limbo de saber se posso ou não cair. não porque quero, não porque me atiro, nem tão pouco porque me empurram - porque aqueles que mais amo podem cair e as minhas mãos estão entrelaçadas nas deles. tenho medo da dor. tenho medo pelos outros. tenho medo de não ter força por (e para) eles. tenho medo de não ter forças por (e para) mim.

quero tanto acreditar que isto é verdade. é 1:00 da manhã e o coração não cabe no peito. bate com medo, bate de ansiedade, não sabe se desaba de tão pequeno que se sente. e estou sozinha entre os lençóis frios, não tenho o teu abraço agora para dizer que tudo vai ficar bem. só oiço os soluços escondidos, abafados pela almofada. os meus e os outros. posso acreditar que tudo vai ficar bem? como mando embora a sensação de que isto é só o início e o meu mundo ainda vai desabar? quero tanto acreditar que isto é verdade. eles os dois vão resolver tudo e ficar bem; ela vai melhorar e vencer a batalha; eu vou conseguir fazer tudo e superar todos os medos; serei capaz das maiores aventuras e vencerei as adversidades com a força das almas iluminadas. onde estão as cores agora?

o melhor do mundo

eu acredito. o que me põe o sangue a correr. o que me faz mexer. o que me permite viver e me põe um sorriso nos lábios todos os dias.

do (nosso) amor



sem palavras para aquilo que me fazes sentir.