terça-feira, 26 de outubro de 2010

my mood at 1:00 am


naqueles dias em que o starbucks e o chocolate falam mais alto que a razão.

la mia città de Lisbona




há dias em que a minha lisboa é o meu colo. nalguns dias em que é preciso que as emoções não amarrem o coração até o estrangular; em que é preciso que a mente se liberte e deixe voar as coisas menos boas. quando não estás por perto para me segurar no colo, lisboa não me deixa ficar mal. Caminho apressada pela (minha) baixa, pelo (meu) chiado, bebendo tudo o que a cidade me dá. páro a olhar as pessoas, de todas as nacionalidades (oiço deliciada as brincadeiras de um sussurro italiano), a ouvir os sons urbanos, a sentir o cheiro das castanhas que já fazem o prelúdio de mais um outono que conforta... e liberto-me.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

inspiration







há certas coisas que ainda tenho que reformular.

das pessoas


há pessoas tão estupidamente mesquinhas, egoístas e outros-adejctivos-mais-que-neste-momento-nem-consigo-nomear, que dá vontade de perder as estribeiras e abaná-las até perceberem o quão erradas estão.

Acho que preciso de fazer yoga.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

i was born free


andar sozinha pela cidade. observar as pessoas que passam. sentir lisboa a pulsar à minha volta. parar no starbucks sozinha, sem complexos, e fazer do meu cafe latte o momento zen do dia. ainda trazer um (mini) muffin de chocolate. tempos de conversa interior, necessários à minha existência.
nasci livre e sem amarras e não tolero que me roubem o que me faz feliz. quem me sufoca, tira-me o sorriso dos lábios; nem sempre para todos isto faz sentido. quem me ama tenta compreender; o meu amor sabe que faz parte de mim. Quem vive sem liberdade?

terça-feira, 19 de outubro de 2010

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

de ti


fazes o coração bater mais forte. fazes as cores mais bonitas. tornas os dias mais especiais. amas-me como ninguém. compreendes-me como poucos. complementas (me). tiras-me o fôlego. deixas-me rendida. não preciso de ti para saber quem sou. mas, inevitavelmente, fazes parte da matéria que constrói o meu ser.

a paz interior e o amor andam de mãos dadas. E quando se zangam, há sempre feridas para cada um dos lados. Ontem o meu amor próprio magoou a minha paz interior. Andamos a tentar fazer as pazes. Damos notícias brevemente.

sábado, 16 de outubro de 2010


and I'm gonna make it.

o meu equilíbrio.

apesar de dormir sem o teu calor nos lençóis, durmo sonhando contigo, na saudade de te voltar a ter nos meus braços. agora, fecho os olhos a pensar no amanhã, no café e nas flores do pequeno-almoço matutino, na manhã de conhecimento, no almoço com o colo da amizade. E, tirando o facto de não te ter esta noite, estou feliz.
Pensava que era o tudo ou nada. O agora. O mudar para sobreviver.

Não esperei que tardasse a ver a diferença; a sentir as alterações; a desmistificar o que sou.
Mas quando se procura alcançar algo verdadeiro, palpável, sincero, o tempo passa devagar. Não há pressas, e assim mesmo tem que ser.

Porque quando procuramos a libertação das dores de um crescimento de espírito, somos obrigados a lidar com a inevitabilidade das horas perdidas.

Mas agora, hmmm, agora... Pinto discretamente as cores da felicidade na tela da vida, aprendendo com os mestres da natureza e da humanidade.